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Aquecendo os narizes!

Iniciando nossa segunda aula com um belo aquecimento, já que fazia algum tempo que não estávamos em ação, relembramos as mais variadas corridas que os clowns aproveitam como atividade matinal (e que já podem render risadas a espectadores observadores). Dada a largada, os clowns apertaram o passo sem correr, correndo, pulando, girando e passando pelos outros e por si mesmos, tentando ser o mais rápido, o mais devagar, o primeiro algo, nem que seja um grande perdedor.
Após esta corrida, os clowns tiveram uma introdução às vendas. Uma das tarefas mais consagradas da história da humanidade, os clowns, em duplas, devem vender objetos para o público. Os inusitados objetos (protetores solares, apagadores, giz de cera, etc), sendo reutilizados ou não, ganham características novas sob a perspectiva do palhaço, que joga com o público, querendo seu ganha pão nas risadas causadas pelos produtos que revolucionam toda a tecnologia e fazem até milagres! Aqueles que são bons vendedores conseguem vender seus produtos.
Ainda como um jogo, um teste de improvisação foi feito. Aleatoriamente, duplas tinham locais para improvisar uma cena. Ao longo desta, o público dizia o que ocorria, e então os clowns tinham que se desdobrar para fazer o dito (e lógico, com risadas). Cemitérios, boates, supermercados foram palco de incêndios, reencontros, brigas, namoros, tiroteios, mudança de humores e até morte, sempre de forma a termos risadas!
Por último, mas não menos importante, uma pequena amostra de musicalidade. Os clowns com suas bocas e corpos fazem músicas de todas as nacionalidades, impressionando os mais talentosos músicos na arte do Beat Box. Porém, o show não pode parar, então esperam mais dessa banda. E dessa vez, com instrumentos e canções!!!

Texto: Pedro Maia (Pettrrônio de Glúteos);
Imagem: Daniele Souza - AM 044.